04 fevereiro, 2012

Influência dos Espíritos na Nossa Vida

Tema:
O pensamento é uma função desenvolvida pelos Espíritos, que elabora informações e idéias a partir daquilo que conheceu e viveu. Cada Espírito é uma fonte de pensamentos, o que quer dizer que nossos pensamentos são nossos, não nos são dados por Deus, nem impostos por outros.

Todas as ligações espirituais têm por base o pensamento. (Não falo aqui em ligações mediúnicas, mas em vínculos de afinidades.)

O pensamento não é abstrato, nem está confinado dentro de nós. Como ele modifica os fluidos, ele tem ação sobre nosso organismo, pela via do perispírito, e se espalha em torno de nós, formando um campo de influência.

Ao expandir-se, ele projeta nosso modo de ser e atrai Espíritos em consonância de sentimentos, idéias e objetivos, mesmo sem convívio direto e independente de distâncias físicas.

Como todos os seres projetam fluidos e também absorvem, em maior ou menor grau, os fluidos do ambiente, ocorre a influência de uns sobre os outros: encarnados para encarnados, desencarnados para encarnados, encarnados para desencarnados e de desencarnados para desencarnados.

Este meio possibilita interferências espirituais de toda sorte, mas também funciona para trazer até nós os pensamentos e fluidos dos Espíritos bons e elevados.

LE – questões 459 a 472, 490, 491, 495, 501, 525 a 535

Material:
Um rolo de barbante, duas garrafas de vidro (ou de plástico, com pedrinhas no fundo para não tombarem), dois lápis ou canetas.

1) Cortam-se pedaços de cerca de 3m de barbante, em número igual à metade dos participantes do jogo. Todos estes pedaços são unidos pelo centro por um outro barbante, na ponta do qual se amarra um lápis ou caneta.

2) Forma-se um círculo de participantes em pé, sendo que cada um recebe uma ponta de barbante. O lápis, então, ficará pendurado bem no centro do “circo”.

3) Coloca-se uma garrafa no chão e explicam-se as regras: vamos ter que fazer o lápis entrar dentro da garrafa, mas em silêncio. Para dificultar, na segunda vez, pode-se acrescentar outro lápis e outra garrafa.

4) Depois que forem feitas algumas tentativas bem sucedidas, os coordenadores passam a fazer o papel de Espíritos inferiores, encenando formas de interferência pra impedir de se chegar ao objetivo. Os “assediados” podem reagir ou ceder. Se cederem, são convidados a atrapalhar, também. Observa-se que o jogo se torna mais difícil e que as pessoas precisam de mais determinação, paciência e confiança para conseguirem.

5) Pode também haver personagens que ajudam e incentivam o grupo a continuar.

6) Dialogar sobre tudo o que ocorreu na atividade.


Fonte:
SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE MATERIAL DE APOIO PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS Segundo a proposta da Filosofia Espírita para Crianças
Organização: Rita Foelker

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