27 agosto, 2011

Gincana

Tema: Gincana
Objetivo: Desenvolver a sensibilidade no jovem para a mocidade espirita
Faixa etária: Mocidade
Material necessário: músicas espiritas, perguntas e respostas, parábolas.


1º Momento:
Dividir a turma em dois ou mais grupos, caso a turma seja grande.
Explicar a gincana, ganhará o grupo que acertar maior número de provas.

2º Momento: Gincana

  • Correlacionar os 4 últimos temas da COMEERJ e o de 2012.
2008: A arte de viver é ousar com Cristo.
2009: Que fazeis de especial?
2010: Conheces a verdade, agora liberta-te.
2011: Ser Cristão: Questão de vivência.
2012: O futuro é agora, por que te deténs?

  • Completar a música.
Separar 4 músicas, colocar para tocar e pedir que os grupos continuem a frase.


  • Correlacionar as perguntas e respostas, do livro, Dúvidas e impertinências. Richard Simonetti

1. A Doutrina Espírita nos ajuda a identificar nossas falhas. Mesmo assim, não mudamos nossa forma de agir. Por que isso acontece?

Ocorre que essa postura é superficial, jogo de cena conosco mesmos. Falta aquele cair em si, de que trata Jesus, na Parábola do Filho Pródigo (Lucas, 15:11-24), em que o indivíduo reconhece a extensão de sua miséria moral, o quão distanciado está de Deus, e dispõe-se a caminhar ao Seu encontro. Minha avó traduzia isso dizendo que é preciso tomar vergonha.


2. Qual a importância da religião para a evolução do homem? A religião é o estímulo para que cultivemos o aspecto sagrado da existência, buscando cumprir os compromissos que assumimos ao reencarnar. Ajuda-nos nessa empreitada, mas pouco valerá se não estivermos dispostos a tomar vergonha.


3. Por que quanto mais crescemos espiritualmente, mais influências espirituais nos envolvem para nos derrubar?

Conforme velho ditado popular, ninguém atira pedras em cachorro morto. Enquanto estamos mortos para os valores espirituais, não incomodamos Espíritos interessados em explorar nossas fraquezas. Nossa ressurreição, o acordar para os objetivos da existência, mudando os rumos de nossa vida, é que os irrita e motiva. A solução é perseverar, melhorando sempre nosso padrão vibratório, com o que nos livraremos de sua influência. E é sempre bom lembrar com o apóstolo Paulo (Rm, 8:31): …se Deus é por nós, quem será contra nos?


4. É possível que ao reencarnar escolhamos a família errada e vivamos às turras por isso?

Não existe família errada. Errados estamos nós quando assim imaginamos, esquecidos de que somos todos filhos de Deus, compondo a grande família universal. Como na música do consagrado programa de televisão que leva esse nome, em princípio brigamos sem qualquer razão, mas com o desdobrar das experiências em comum, e a conscientização, sempre acabamos pedindo perdão. Um dia deixaremos de pedir perdão, quando, finalmente, deixarmos de brigar, cultivando entendimento.

5. Vivo em conflito permanente com meus pais, que não concordam com meus hábitos, minha maneira de ser. Pretendem impor disciplinas com as quais não concordo. Se não estavam dispostos a me aceitar como sou, por que me conceberam? Não pedi para nascer!

Lamentável engano. A rebeldia implícita em sua postura revela que você, muito mais do que pedir, implorou para nascer em seu lar. Foi a oportunidade abençoada de sair das regiões umbralinas, no Além-túmulo, por onde terá transitado, entre angústias e aflições. 

  • Apresentar uma mímica de uma parábola.
Ganha o grupo que tiver maior numero de acertos.



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